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PF apreende joias em imóveis de funkeiros durante operação contra corrupção e jogos ilegais

De acordo com a polícia foi constatado que artistas e influenciadores estavam pagando propina à policiais para evitar prejuízos econômicos e de imagem

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          A Polícia Federal, em conjunto com a Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado (Ficco) e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deflagrou na manhã desta quinta-feira (12/12), a Operação Latus Actio II e apreenderam diversas jóias em imóveis de cantores de funk, em São Paulo. A ação tem objetivo de reprimir crimes de corrupção ativa e passiva e a contravenção penal por exploração de jogos de azar.

          Durante a ação policial foram cumpridos um mandado de prisão preventiva e seis de busca e apreensão nas cidades paulistas de São Paulo, Mauá, São Caetano do Sul, Mogi das Cruzes e São José dos Campos.

          Veja as fotos

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          Polícia Federal deflagra operação contra corrupção e jogos de azar envolvendo cantores de funk
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          Polícia Federal deflagra operação contra corrupção e jogos de azar envolvendo cantores de funk

          Após a deflagração da primeira fase da operação, em 12 de março deste ano, novas evidências coletadas no material apreendido constataram que policiais civis de São Paulo teriam solicitado propina a produtores, empresários e cantores de funk para não investigá-los por exploração de jogos de azar – no caso, rifas promovidas e divulgadas por artistas e influenciadores em suas redes sociais.

          Conforme nota informativa da Coordenação Geral de Fiscalização Comercial do Ministério da Fazenda, a realização de sorteios que caracterizem “rifa” não é autorizada pelo Ministério da Fazenda, tratando-se, portanto, de jogo ilegal.

          Artistas e influenciadores que promoveram as rifas ilegais temiam que as investigações conduzidas pelos policiais civis investigados resultassem em ordens judiciais determinando o bloqueio, ainda que temporário, de suas contas e perfis nas redes sociais, principalmente no Instagram. Por esta razão, teriam concordado em pagar as propinas, a fim de evitar prejuízos econômicos e de imagem.

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