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Polícia Bolivariana, que ameaçou Lula, é alvo de acusações pesadas na Venezuela

A postagem foi rapidamente interpretada como um recado direto em meio a tensões entre os países, especialmente após a negativa do Brasil em apoiar a entrada da Venezuela nos Brics

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          A Polícia Nacional Bolivariana (PNB) chamou a atenção no Brasil ao publicar nas redes sociais uma mensagem ameaçadora a Lula na noite desta quinta-feira (31/10). Em um post no Instagram, a corporação venezuelana colocou uma imagem do presidente brasileiro com a frase: “Quem se mete com a Venezuela se dá mal”. 

          A postagem foi rapidamente interpretada como um recado direto em meio a tensões entre os países, especialmente após a negativa do Brasil em apoiar a entrada da Venezuela nos Brics.

          Veja as fotos

          Planalto não pretende responder provocação Venezuelana  / Reprodução
          Planalto não pretende responder provocação Venezuelana / Reprodução
          Post da Polícia Bolivariana da Venezuela com mensagem para Lula (Reprodução)
          Post da Polícia Bolivariana da Venezuela com mensagem para Lula (Reprodução)
          Reprodução
          Reprodução

          Criada em 2009 com uma proposta de unificar a segurança pública sob uma polícia nacional, a PNB já protagonizou diversas polêmicas. Desde então, a corporação se tornou uma das principais aliadas do governo de Nicolás Maduro no controle de manifestações e na segurança pública, mas também coleciona acusações de abuso de poder. 

          Com cerca de 75 mil agentes, a polícia tem sido associada a casos de tortura e execuções extrajudiciais contra opositores de Maduro, o que lhe rendeu uma investigação na Corte Internacional de Justiça e críticas da ONU e da Anistia Internacional.

          A estrutura da PNB é bastante diferente da brasileira. Ao contrário do Brasil, onde funções de segurança pública são divididas entre polícias civis e militares dos estados, a PNB acumula várias frentes: patrulhamento, investigação, segurança penitenciária e controle de imigração. Essa concentração de poder, segundo críticos, facilita a atuação política da corporação, que responde diretamente ao Ministério do Interior da Venezuela.

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