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Presídio onde está Collor se encontra superlotado e falta estrutura, diz CNJ

A penitenciária em Maceió abriga mais detentos do que a capacidade máxima e não possui equipamentos básicos de segurança

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          Fernando Collor, ex-presidente da República, cumpre pena em uma cela individual, isolado dos demais internos, em regime fechado. A prisão foi realizada por volta das 4h da manhã desta sexta-feira (25/4), no aeroporto de Maceió, quando ele tentava embarcar para Brasília.

          A Penitenciária Baldomero Cavalcanti de Oliveira, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), apresenta condições extremamente precárias. Durante inspeção realizada no dia 2 de abril, o órgão identificou que o local opera com superlotação e sem recursos básicos de segurança, como detectores de metal ou bloqueadores de sinal de celular.

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          Reprodução: Instagram
          Fernando CollorReprodução: Instagram
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          Fernando Collor, ex-presidente do BrasilReprodução: Instagram
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          Collor foi presidente do CSA (AL) aos 24 anos , em 1974, e depois foi presidente do Brasil, em 1989Reprodução

          Projetado para receber até 892 pessoas, o presídio atualmente abriga 1.324 homens. Desse total, 133 estão presos preventivamente, enquanto 1.211 cumprem pena em regime fechado. O CNJ classificou o estado geral do presídio como “péssimo”.

          Após ser detido, Collor participou por videoconferência de uma audiência de custódia na sede da Polícia Federal, sendo posteriormente encaminhado ao presídio localizado na Capital alagoana.

          Collor foi condenado em 2023 a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, em processo vinculado à Operação Lava Jato. A sentença foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal, que rejeitou os recursos apresentados pela defesa.

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