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Com baixa adesão, programa “Voa Brasil” vende menos de 2% das passagens prometidas

Programa de passagens aéreas a R$ 200 vendeu só 1,37% do previsto e enfrenta baixa adesão das companhias

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          A poucos meses de completar um ano de lançamento, o programa “Voa Brasil” ainda está longe de alcançar os resultados prometidos pelo governo federal. Criado com o objetivo de oferecer passagens aéreas a R$ 200 o trecho, o programa comercializou apenas 41.165 bilhetes entre julho de 2024 e maio de 2025, número muito distante da meta de 3 milhões de passagens em 12 meses. Representando apenas 1,37% do total esperado.

          Os dados, divulgados pelo Ministério de Portos e Aeroportos, mostram que a venda de passagens aéreas tem caído nos últimos meses. Em janeiro deste ano, foram vendidos 5.308 bilhetes. Em maio, esse número caiu para 2.604, uma queda de 17% em relação a abril.

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          programa Voa Brasil vende menos de 2% das passagens prometidasReprodução/FreePik
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          Lula falou sobre o decreto que eleva a alíquota do IOF em evento sobre dieselReprodução: YouTube/CanalGov
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          Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)Foto: Ricardo Stuckert
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          Discurso de Lula em Paris nesta quinta-feira (5/6) foi repleta de críticas a Bolsonaro e avisos sobre a regulação das redes sociaisReprodução: YouTube/Canal Gov

          Entre as companhias aéreas, a Latam lidera com 42,6% dos bilhetes emitidos, seguida pela Gol, com 42%. A Azul aparece com 15%. Em maio, a Gol registrou apenas dez passagens vendidas pelo programa, por conta de falhas no sistema da empresa. A Azul vendeu 743 e a Latam, 1.851. Sem contar com recursos públicos, o Voa Brasil depende da adesão voluntária das companhias aéreas, que costumam disponibilizar assentos apenas em períodos de baixa demanda. Os lugares oferecidos são, em geral, os que permaneceriam vagos nos voos.

          Desde a criação da Anac, em 2006, cabe às empresas aéreas decidir os preços e destinos dos voos, em um modelo baseado na livre concorrência. Isso também influencia diretamente na limitação da oferta dentro do programa.

          Idealizado pelo ex-ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, o projeto demorou a ser implementado, e já era motivo de preocupação dentro do governo antes mesmo de sua estreia. Lançado oficialmente no fim de julho de 2024, o “Voa Brasil” segue restrito a aposentados do INSS.

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