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Defesa de Marcelo Câmara pede revogação da prisão e nega violação de medidas cautelares

Advogados alegam que contato com Mauro Cid ocorreu antes das restrições de Moraes e foi iniciativa do delator

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        Os advogados de Marcelo Câmara apresentaram nesta segunda-feira (23/6) um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que sua prisão seja revogada. Ele é investigado em uma ação penal que apura uma tentativa de golpe de Estado.

        Câmara foi preso na quarta-feira passada (18), por ordem do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso. Na mesma decisão, Moraes também autorizou a abertura de um inquérito contra ele e seu advogado, Eduardo Kuntz. Segundo o próprio Kuntz, ele manteve diálogo com o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), a respeito do acordo de colaboração premiada firmado por Cid.

        Veja as fotos

        Reprodução
        Marcelo CâmaraReprodução
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        Ex-assessor de Bolsonaro, Marcelo Câmara, deve ser preso como determinado pelo ministro Alexandre de MoraesReprodução
        Reprodução/Agência Brasil
        Mauro Cid fala ao STF para prestar esclarecimentos no inquérito que investiga o plano golpistaReprodução/Agência Brasil
        Foto: Evarista Sa/AFP
        Alexandre de MoraesFoto: Evarista Sa/AFP

        De acordo com o relator, a prisão foi necessária diante do descumprimento de medidas cautelares impostas anteriormente, entre elas a proibição de usar redes sociais e de manter contato com outros investigados. Moraes apontou ainda risco à ordem pública e necessidade de assegurar o andamento das investigações.

        A defesa sustenta que “não há nos autos nenhum elemento a justificar concretamente a decretação da prisão preventiva” e afirma que os contatos com Cid ocorreram antes das restrições impostas por Moraes. Kuntz argumenta ainda que a conversa foi iniciada por Cid, não por iniciativa da defesa.

        “Não havia nenhuma restrição relacionada à incomunicabilidade das partes, de modo que não há falar-se em descumprimento de qualquer medida imposta por este eminente relatoria por parte do agravante”, diz o documento apresentado ao STF.

        Os advogados solicitam a soltura de Marcelo Câmara e, caso o ministro rejeite o pedido, pedem que o assunto seja submetido à análise do colegiado da Primeira Turma.

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