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Ex-chefe do INSS do governo Bolsonaro é demitido após investigação sobre aposentadorias

Guilherme Serrano foi exonerado do Ministério da Previdência após ser citado em investigação sobre descontos ilegais no INSS

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          O Ministério da Previdência Social decidiu demitir Guilherme Serrano do cargo que ocupava atualmente como coordenador de estudos e atendimento no governo. A demissão foi publicada nesta quinta-feira (8/5) no Diário Oficial da União. Serrano já foi presidente do INSS entre abril de 2022 e janeiro de 2023, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

          Antes disso, eçe também foi diretor de atendimento do órgão, que cuida do pagamento de aposentadorias e outros benefícios do INSS. Ele está sendo citado em uma investigação da Polícia Federal (PF), que apura um esquema de descontos ilegais feitos diretamente no pagamento de aposentados e pensionistas.

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          Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)Reprodução: Agência Brasil
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          Alessandro Stefanutto, ex-presidente do INSSReprodução/Agência Brasil
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          Carlos Lupi pediu demissão nesta sexta-feira (2/5)Reprodução: X/Carlos Lupi

          De acordo com a PF, Serrano participou de uma reunião com a Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA), em 2021, quando foi discutido um acordo para permitir descontos nos benefícios pagos pelo INSS. Mais tarde, já como presidente do órgão, ele assinou esse acordo.

          A Polícia Federal vê um possível conflito de interesse nesse caso, já que o mesmo servidor participou da reunião e depois oficializou o acordo.

          Essas informações fazem parte da Operação Sem Desconto, realizada no final de abril pela PF junto com a Controladoria-Geral da União (CGU). A operação revelou um possível esquema bilionário de descontos indevidos nos salários de aposentados. Com isso, o então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e o ministro da Previdência, Carlos Lupi, também deixaram seus cargos.

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