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Garnier nega ter oferecido tropas a Bolsonaro, mas cita reunião com ex-presidente

A reunião com o ex-presidente teria sido sobre o “cenário político e social” do Brasil

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        Durante seu depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (10/6), o ex-comandante da Marinha, Almir Garnier, negou que tenha oferecido tropas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para auxiliar na trama de golpe.

        Ao ser questionado, Garnier confirmou que participou de uma reunião com o ex-presidente no Palácio da Alvorada, onde conversaram sobre o “cenário político e social” do Brasil após as eleições de 2022. Segundo o ex-comandante, um dos assuntos citados foi a possível implantação de um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).

        Veja as fotos

        Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
        Antes de assumir o comando da Marinha, Olsen ocupava o posto de comandante de Operações Navais, diretamente subordinado a GarnierFoto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
        Foto: Gustavo Sales/Câmara dos Deputados
        Ex-comandante da Marinha, Almir GarnierFoto: Gustavo Sales/Câmara dos Deputados
        Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
        Garnier teria colocado tropas da Marinha à disposição de BolsonaroFoto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

        O ex-comandante da Aeronáutica, Carlos Almeida Baptista Junior, afirmou em um depoimento no mês passado que Garnier colocou as tropas “à disposição” de Bolsonaro.

        O ex-comandante da Marinha afirma que não deu sua opinião durante a reunião no Alvorada: “Não houve deliberações, e o presidente não abriu a palavra para nós, ele fez as considerações dele, o que pareciam para mim mais preocupações e análise de possibilidades, do que propriamente uma ideia ou intenção de conduzir alguma coisa numa certa direção. A única que eu percebi que era tangível e importante era a preocupação com a segurança pública, com a qual a GLO é adequada dentro de certos parâmetros”.

        Garnier diz que era subordinado, e que iria cumprir com suas funções caso recebesse ordens por escrito: “A Marinha é extremamente hierarquizada e nós seguimos bem à risca o Estatuto dos Militares, que diz que a um subordinado é dado apenas o direito de receber por escrito uma ordem que ele receba e considere flagrantemente ilegal. Até que isso aconteça, para mim ilações, discussões, ouvi aqui coisas como conversa de bar. Eu era o comandante da Marinha, não era assessor político do presidente. Eu me ative ao meu papel institucional”.

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