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Segundo dia: Ex-comandante da Marinha depõe em ação penal sobre tentativa de golpe

Almir Garnier, será o primeiro a depor como acusado de colocar suas tropas à disposição do possível golpe de Estado em 2022

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          Nesta terça-feira (10/6), o Supremo Tribunal Federal (STF) retoma o interrogatório dos réus na ação penal que apura a tentativa de golpe de Estado. O ex-comandante da Marinha, Almir Garnier, será o primeiro a depor por ser acusado de colocar suas tropas à disposição da ação em 2022.

          O dia anterior foi marcado pelas declarações de Mauro Cid, que afirmou que Jair Bolsonaro teria lido e editado a minuta do golpe. Segundo o ex-aliado do ex-presidente, ele chegou a retirar trechos sobre a prisão de autoridades, mas manteve a menção ao ministro Alexandre de Moraes.

          Veja as fotos

          Reprodução/TV Justiça
          Mauro Cid fala ao STFReprodução/TV Justiça
          Reprodução/Agência Brasil
          Mauro Cid fala ao STF para prestar esclarecimentos no inquérito que investiga o plano golpistaReprodução/Agência Brasil
          Reprodução: Facebook/Jair Bolsonaro
          Jair Bolsonaro e Mauro CidReprodução: Facebook/Jair Bolsonaro
          Reprodução
          Alexandre de Moraes ouve de Cid que era alvo de xingamentos: “Tô acostumado”Reprodução
          Reprodução/CNN
          Reprodução/CNN
          Ramagem fala ao STF

          As investigações da Procuradoria-Geral da República (PGR) apontam que Almir Garnier aderiu ao plano de golpe. Segundo a denúncia, em uma reunião que aconteceu em dezembro de 2022, o então comandante da Marinha se colocou à disposição de Bolsonaro para seguir as ordens do decreto.

          Os depoimentos estão na reta final da instrução processual e os responsáveis por ouvi-los seguem juntando provas para embasar o julgamento. Os réus estão tendo a chance de responder às acusações e apresentar suas versões dos fatos. Após a primeira fase do processo, será aberto um prazo de 15 dias para apresentação das alegações finais.

          Após isso, o caso será levado para julgamento da Primeira Turma do STF. Seguindo a ordem dos interrogatórios, o ex-presidente Jair Bolsonaro deverá depor na quarta-feira (11/6). Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto também serão ouvidos.

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