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Hugo Motta reage às mudanças no IOF: “Brasil não precisa de mais imposto”

Declaração do presidente da Câmara ocorre após recuo parcial do governo sobre mudanças no IOF e aumenta a tensão entre Executivo e Legislativo

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          O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, afirmou nesta segunda-feira (26/5) que o Brasil “não precisa de mais imposto”. A fala veio logo após o governo federal anunciar mudanças na cobrança do IOF, um imposto que incide sobre operações como crédito, câmbio e seguros.

          Segundo Motta, o problema não é arrecadar mais, mas sim controlar melhor os gastos públicos. “Quem gasta mais do que arrecada não é vítima, é autor. O Executivo não pode gastar sem freio e depois passar o volante para o Congresso segurar”, escreveu ele em sua conta na rede social X.

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          Hugo MottaReprodução
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          Hugo MottaReprodução/
          Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados
          Presidente da Câmara dos Deputados, Hugo MottaFoto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados
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          Hogo MottaReprodução/

          O que mudou no IOF

          O IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) passou por alterações que afetam especialmente os planos de previdência privada do tipo VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres), que são bastante utilizados como forma de investimento de longo prazo.

          A principal mudança é que, para aportes mensais de até R$ 50 mil nesses planos, a alíquota do IOF continua em zero. Mas para quem aplicar mais do que isso por mês, haverá uma cobrança de 5% de imposto. O Ministério da Fazenda disse que o objetivo é corrigir distorções e focar a cobrança em quem usa esses planos como investimento, não apenas como previdência.

          Mercado reage e governo volta atrás em parte das mudanças

          As alterações no IOF geraram preocupação no mercado financeiro. Na semana passada, a Bolsa de Valores (Ibovespa) caiu 0,44%, fechando o dia com 137.272 pontos. Já o dólar subiu 0,32% e foi a R$ 5,66.

          Diante da repercussão negativa, o governo decidiu recuar parcialmente e rever alguns pontos da medida. Ainda assim, o assunto continuou repercutindo tanto no mercado quanto no Congresso.         

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