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Isenção do Imposto de Renda fica fora da pauta de votações da Câmara nesta semana

Líder do PT espera que o projeto da isenção do IR seja votado na próxima semana e vê prazo para aprovação ficar curto; Líder do PL não consegue pautar anistia e mira no fim do foro privilegiado

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      A reunião do Colégio de Líderes da Câmara dos Deputados, realizada nesta terça-feira (12/8), causou frustrações na base aliada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e, também, na oposição. O Partido Liberal (PL), por exemplo, entrou na reunião disposto a convencer o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a colocar em votação no plenário da Casa o projeto da anistia, mas não conseguiu.O Partido dos Trabalhadores queria a votação do projeto que prevê a isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil por mês e, também não teve sucesso.

      As duas frentes foram “derrotadas” pelo desejo do presidente Hugo Motta em dar andamento nas pautas que inibem crimes contra crianças nas plataformas digitais, segundo informou o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias. Agora, o PT vai trabalhar para tentar convencer Hugo Motta a colocar o projeto do IR em votação na próxima semana.

      “Não entrou nessa pauta dessa semana. Mas a gente está querendo que entre, no máximo, na próxima semana, porque ele (o projeto) tem que ser aprovado no Senado até o final de setembro. Então na próxima semana tem que ser votado aqui. Senão nós vamos inviabilizar o projeto”, disse Lindbergh Farias.

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      O líder do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, deputado Sóstenes Calvalcante (PL-RJ), tentou viabilizar a votação da anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023 e não teve sucesso. O problema para o PL é que, diante de 14 representações na Corregedoria contra os deputados que participaram dos atos de obstrução da Câmara, conseguir apoio para colocar o projeto da anistia em votação seria uma missão muito difícil neste momento. Então, ele preferiu mudar o foco e, agora, tenta viabilizar a votação do projeto que acaba com foro privilegiado.

      “Depois da semana passada a gente tem que aparar arestas, alinhar as coisas. Está tudo superado. O foco da reunião era a gente se acalmar depois do que aconteceu. Não vamos pautar a anistia agora. O acordo foi pautar o fim do foro, aprovar nas duas Casas e, depois, pautar a anistia. Assim a gente tira a corda do pescoço dos parlamentares”, disse Sóstenes na saída da reunião de líderes com o presidente Hugo Motta.

      Sendo assim, e sem as pautas “bombas” na mesa diretora, nesta semana o plenário da Câmara dos Deputados deve votar o projeto de Lei que institui a Semana Nacional da Saúde na Escola, entre outros.

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