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Israel critica decisão do Brasil na ONU e chama ação de “falha moral”

Governo de Netanyahu reagiu ao apoio brasileiro à denúncia de genocídio em Gaza apresentada pela África do Sul

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          A decisão do governo brasileiro de se unir à ação da África do Sul na Corte Internacional de Justiça (CIJ), acusando Israel de crimes de genocídio na Faixa de Gaza, provocou uma reação imediata de Tel Aviv. Nesta quinta-feira (24/7), o Ministério das Relações Exteriores de Israel afirmou que o posicionamento do Brasil representa uma “profunda falha moral” e classificou a medida como “imprudente e vergonhosa”.

          Na quarta-feira (23/7), o Itamaraty havia anunciado que o Brasil formalizaria sua participação no processo que investiga violações da Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio. Em nota, o governo brasileiro disse que a comunidade internacional “não pode permanecer inerte” diante da violência contra civis palestinos, destacando episódios como ataques a infraestruturas civis, bloqueios à ajuda humanitária e o uso da fome como arma de guerra.

          Veja as fotos

          Reprodução: Internet
          Presidente do Irã diz que Israel tentou matá-loReprodução: Internet
          Reprodução: Redes Sociais
          Embaixador do Irã no Brasil critica EUA: “Ataques não foram iniciados por nós”Reprodução: Redes Sociais
          Foto: Instagram/@fatma_hassona2
          Algumas das últimas fotos que Fatma tirou, em Gaza, quando palestinos caminhavam no local retornando a eleFoto: Instagram/@fatma_hassona2
          Foto: Pedro França/Agência Senado
          Ministro das Relações Exteriores, Mauro VieiraFoto: Pedro França/Agência Senado
          Reprodução: © Marcelo Camargo/Agência Brasil
          Luiz Inácio Lula da Silva (PT)Reprodução: © Marcelo Camargo/Agência Brasil

          O comunicado israelense, divulgado em redes sociais, acusa o Brasil de “voltar-se contra o Estado judeu” em um momento em que, segundo Tel Aviv, o país luta por sua sobrevivência. A embaixada de Israel em Brasília reforçou a crítica, alegando que não há genocídio em Gaza e acusando o governo Lula de ignorar as ações do Hamas.

          Desde o início do conflito em outubro de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, vêm denunciando o que chamam de “carnificina” e “genocídio” contra o povo palestino. Lula defende a retirada das tropas israelenses da região e a entrada contínua de ajuda humanitária. Recentemente, Mauro Vieira reforçou no Senado que “a comunidade internacional não pode  ver de braços cruzados” os ataques em Gaza.

          As relações entre Brasil e Israel, já tensas desde as críticas de Lula à ofensiva israelense, se agravaram com a nova etapa do embate diplomático. Entidades como a Confederação Israelita do Brasil (Conib) classificaram a posição brasileira como “equivocada”, alegando que o país abandonou sua postura histórica de equilíbrio.

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