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Líder do PT sobre processos contra bolsonaristas na Corregedoria da Câmara: “Pode acabar em pizza”

Lindbergh Farias entrou com pedido de investigação criminal na PGR contra os deputados que obstruíram os trabalhos na Câmara, na semana anterior

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      O líder do Partido dos Trabalhadores (PT) na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (SP), entrou com pedido de investigação criminal junto à Procuradoria-Geral da República (PGR) contra os deputados que participaram dos atos de obstrução dos trabalhos da Casa, na semana anterior. Lindbergh solicita no documento, que o Portal LeoDias teve acesso, investigação da “prática de crime de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, de forma ilícita e coordenada”, durante os atos dos partidos de oposição. Essa seria mais uma tentativa do PT de “punir” os parlamentares participantes do motim em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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      Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
      Coletiva de imprensa realizada na manhã desta terça-feira (5/8) para anunciar "pacote da paz"Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

      Na sexta-feira (8/8), 14 deputados de oposição foram denunciados na Câmara por obstrução. As representações foram aceitas pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e encaminhadas à Corregedoria da Casa. Em coletiva de imprensa, na manhã desta segunda-feira (11/8), Lindbergh Farias disse não acreditar que as representações aceitas na Câmara vão ser suficientes para garantir punição aos motinados.

      “Pode acabar em ‘pizza’ e, esse caminho, a gente não aceita”, disse.

      Nesta segunda-feira (11/8), começou o prazo de 48h para a Corregedoria da Câmara decidir se acata ou não as representações contra os deputados da oposição envolvidos na obstrução dos trabalhos da Casa. Ao todo, 14 deputados do Partido Liberal (PL), do Progressistas (PP) e do Novo, tiveram representações aceitas.

      Se, ao final do processo, os citados forem considerados culpados, eles podem ser penalizados com a suspensão do mandato parlamentar, por até seis meses. Caso o corregedor, deputado Diego Coronel (PSD-BA) não se manifestar dentro do prazo de 48 horas, a presidência da Câmara pode decidir por conta própria a aplicação da punição aos deputados acusados.

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