Lula determina traslado do corpo de brasileira vítima de tragédia na Indonésia
O presidente conversou, por telefone, com o pai da jovem vítima de tragédia em vulcão

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Lula determinou auxílio do Itamaraty para o traslado do corpo de Juliana Marins, brasileira que morreu após cair de uma trilha em um vulcão na Indonésia. O presidente prestou solidariedade à família e confirmou o apoio do governo para a repatriação. Juliana, de 26 anos, estava viajando pela Ásia e seu corpo foi encontrado quatro dias após seu desaparecimento.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou nesta quinta-feira (26/6), por meio da rede social X (antigo Twitter), que determinou ao Ministério das Relações Exteriores o auxílio no traslado do corpo da brasileira Juliana Marins, que morreu após cair durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. O presidente afirmou ter conversado por telefone com o pai da jovem, Manoel Marins, a quem prestou solidariedade e garantiu apoio do governo federal para a repatriação.
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“Conversei hoje por telefone com Manoel Marins, pai de Juliana Marins, para prestar a minha solidariedade neste momento de tanta dor. Informei a ele que já determinei ao Ministério das Relações Exteriores que preste todo o apoio à família, o que inclui o translado do corpo até o Brasil”, escreveu o presidente na rede social.
A confirmação da morte foi feita pelas autoridades locais na quarta-feira (25), após o corpo de Juliana ser localizado a 600 metros da trilha principal, quatro dias após o desaparecimento. O corpo foi resgatado por equipes especializadas e transportado de helicóptero ao Hospital Policial de Bhayangkara, em Nusa Tenggara Ocidental, onde passará por perícia para a definição da causa e data do óbito.
Quem era Juliana Marins?
Juliana Marins, de 26 anos, era natural de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, e estava viajando sozinha pela Ásia desde fevereiro deste ano. Em seu roteiro estavam países como Filipinas, Vietnã e Tailândia. Ela compartilhava registros da viagem em suas redes sociais, onde mostrava paisagens, trilhas e atividades como mergulhos. Segundo familiares e amigos, a jovem costumava se preparar fisicamente para desafios desse tipo e era praticante de esportes.
Formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Juliana acumulava experiências profissionais em empresas do setor de entretenimento e comunicação, como Multishow, Canal Off, a agência Mynd e o evento Rio2C. Também tinha passagens por cursos nas áreas de fotografia, roteiro e direção cinematográfica. Fora do país, havia vivido experiências em intercâmbios e viagens por países como Egito, Espanha, Alemanha, Holanda e Uruguai.
Além do envolvimento com produção audiovisual, Juliana também se destacava em práticas como o pole dance e corridas de rua, modalidades nas quais participou de eventos dentro e fora do Brasil. A morte causou grande comoção entre amigos, seguidores e colegas da área artística e esportiva. O governo brasileiro, por determinação de Lula, acompanha o processo para garantir o retorno do corpo ao Brasil, com assistência diplomática à família durante todo o trâmite.
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