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Maioria dos brasileiros nas redes critica sanção de Trump contra Alexandre de Moraes, diz Quaest

Levantamento da Quaest mostra que 60% das postagens sobre a punição ao ministro do STF são contrárias à medida dos EUA

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          A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de aplicar uma punição ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes na última quarta-feira (30/7), gerou grande repercussão nas redes sociais  e, segundo a pesquisa, a maioria dos brasileiros se posicionou contra essa medida.

          O levantamento, feito pela consultoria Quaest e divulgado nesta quinta-feira (31/7), analisou publicações nas principais redes sociais entre os dias 28 e 30 de julho. De acordo com o estudo, 60% das postagens criticaram a decisão de Trump, enquanto 28% apoiaram a punição. As demais, cerca de 12%, foram neutras. 

          Veja as fotos

          Foto: Givaldo Barbosa
          Ministro Alexandre de Moraes é alvo da Lei MagnitskyFoto: Givaldo Barbosa
          Reprodução: Bruno Peres Agência Brasil/NBC News/Montagem
          Alexandre de Moraes e Donald Trump protagonizam momento tenso na geopolítica mundialReprodução: Bruno Peres Agência Brasil/NBC News/Montagem
          Reprodução: Agência Brasil
          Alexandre de MoraesReprodução: Agência Brasil
          Divulgação: Agência Brasil
          Ministro Alexandre de MoraesDivulgação: Agência Brasil
          Reprodução: TV Justiça
          Ministro Alexandre de MoraesReprodução: TV Justiça

          Trump usou a chamada Lei Magnitsky, que permite aos Estados Unidos punirem pessoas de outros países acusadas de violar direitos humanos ou cometer atos de corrupção. Com base nessa lei, o presidente americano anunciou sanções contra Moraes. Mas, para muitos internautas brasileiros, essa punição foi vista como uma interferência nos assuntos do Brasil e uma tentativa de proteger aliados políticos, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

          Outro ponto levantado nas redes foi o fato de que Alexandre de Moraes não tem contas bancárias nem bens nos EUA, o que, na prática, faria com que a punição não tivesse efeito real. Ou seja, seria uma ação simbólica, usada mais para causar impacto político do que para gerar consequências concretas.

          Por outro lado, o estudo mostra que parlamentares e influenciadores ligados a Bolsonaro aproveitaram o anúncio das sanções para reforçar uma narrativa de perseguição política contra o ex-presidente e seus aliados, acusando Moraes de censura e abuso de autoridade.

          A Quaest identificou um grande número de postagens: 1,6 milhão de menções ao tema, feitas por mais de 391 mil usuários únicos. A média foi de 18 mil postagens por hora, com um alcance estimado de 63 milhões de visualizações por hora, somando o público brasileiro e internacional.

          Mesmo com esse alto engajamento, a repercussão da punição a Moraes não foi maior do que em outros episódios recentes, como a operação da Polícia Federal contra Bolsonaro. Ainda assim, o assunto gerou mais comentários do que temas importantes como o debate sobre o IOF e o inquérito que apura tentativa de golpe de Estado no Brasil.

          É importante lembrar que essa pesquisa da Quaest não representa a opinião de toda a população, mas sim o que foi dito nas redes sociais. 

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