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Marina Silva sobre Lei do Licenciamento: “Fere de morte a proteção ambiental”

Câmara dos Deputados aprovou a Lei Geral do Licenciamento Ambiental para tornar flexíveis a liberação de obras sem estudo de degradação

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          A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, criticou a aprovação do projeto de Lei que altera as regras de obtenção de licenças ambientais no país. Em um vídeo postado nas redes sociais, Marina Silva lamenta a aprovação do projeto na Câmara dos Deputados, na madrugada desta quinta-feira (17/7). “Infelizmente, o PL fere de morte um dos principais instrumentos de proteção ambiental do país, que é o licenciamento ambiental”, postou.

          De acordo com os defensores do projeto, como a Frente Parlamentar da Agropecuária, a medida vai desburocratizar o andamento de obras importantes para o país.

          Veja as fotos

          Reprodução/TV Câmara
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          Reprodução/Agência Brasil
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          Marina Silva/Reprodução
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          Reprodução/Tv Senado
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          No entanto, a Lei Geral do Licenciamento Ambiental recebeu diversas críticas e não tinha apoio do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O texto foi aprovado na Câmara por 267 votos favoráveis. Os deputados contrários foram 116.

          “A proposta aprovada na Câmara impõe retrocessos estruturais e cria vulnerabilidade socioambientais e insegurança jurídica. O governo vai continuar trabalhando porque precisamos consolidar um marco legal do licenciamento ambiental que esteja à altura de nossas riquezas naturais”, concluiu Marina Silva.

          Entre as flexibilizações previstas na nova regra, está a criação da Licença Ambiental Especial. Alvo da maioria das críticas por parte dos ambientalistas, a nova licença autoriza o governo tocar obras consideradas importantes sem análise do potencial de degradação. Além disso, a emissão da licença será mais ágil, com tempo fixado de no máximo 12 meses e validade de cinco a dez anos.

          O projeto de Lei aprovado na Câmara dos Deputados seguiu para sanção presidencial. O presidente Lula ainda pode vetar totalmente a norma ou parte dela. Por enquanto, o Palácio do Planalto ainda não se manifestou sobre a norma e, tão pouco, disse qual será a decisão do presidente sobre ela, por enquanto.

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