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Moraes vota por 10 anos de prisão e multa milionária para Carla Zambelli

Zambelli é acusada de invadir sistema do CNJ com ajuda do hacker Walter Delgatti e pode perder o mandato

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          Nesta sexta-feira (9/5) o Supremo Tribunal Federal (STF) analisa o caso da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), acusada de invadir o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O ministro Alexandre de Moraes já deu seu parecer, que determina o pagamento de multa, além de prisão.

          De acordo com o voto de Moraes, a parlamentar deve cumprir pena de 10 anos de prisão, pelos crimes de falsidade ideológica e invasão de dispositivo informático.

          Veja as fotos

          Reprodução: YouTube/TV Justiça
          Alexandre de Moraes foi o relatorReprodução: YouTube/TV Justiça
          Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados (27.mar.2019)
          Carla ZambelliFoto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados (27.mar.2019)
          Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
          Carla ZambelliFoto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
          Supremo Tribunal Federal (Foto: Reprodução/Internet)
          Supremo Tribunal Federal (Foto: Reprodução/Internet)
          Foto: Antonio Augusto
          Sede do Supremo Tribunal FederalFoto: Antonio Augusto
          Supremo Tribunal Federal (Foto: Gustavo Moreno/STF)
          Supremo Tribunal Federal (Foto: Gustavo Moreno/STF)

          O Supremo julga também Walter Delgatti, o hacker apontado como parceiro de Zambelli no esquema de invasão. Para Delgatti, Moraes determinou o prazo de 8 anos de prisão.

          Os dois envolvidos também devem pagar uma multa no valor de R$ 1 milhão cada um.

          Após o caso ser concluído e não houver como a defesa de Carla Zambelli recorrer ao processo, a deputada deve, inclusive, perder o mandato.

          Em seu voto, Alexandre de Moraes destaca que os arquivos produzidos pelo hacker foram enviados para a deputada, que acessou os documentos 22 segundo após o envio.

          “Esta prova técnica é irrefutável e demonstra, além de qualquer dúvida razoável, o envolvimento direto da acusada Carla Zambelli nos crimes a ela imputados […] A acusada, por seu turno, ao ser questionada sobre a presença de referidos arquivos digitais em seu celular, não soube dar qualquer explicação plausível para o afastamento da tese acusatória”, afirma.

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