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Fissura Labiopalatina: especialista explica o que é e quais são os tratamentos

Lei nº 14.404/2022 instituiu o dia Nacional de Conscientização

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          Nesta terça-feira (24/6), é o Dia Nacional de Conscientização sobre a Fissura Labiopalatina. A alteração anatômica congênita acomete aproximadamente uma em cada 700 crianças nascidas vivas e causa uma alteração anatômica na formação, uma fenda ou uma fissura que pode acometer desde o lábio da criança até a úvula da criança, também conhecida como a campainha no céu da boca. A reportagem do portal LeoDias entrevistou o cirurgião plástico Dr. Rafael Basso que falou sobre as causas e tratamentos.

          “Pode ser uma fissura isolada de lábio ou uma fissura isolada do céu da boca, do palato, ou uma fissura completa que acomete o lábio, o alvéolo, que é a região da gengiva e também o palato, tanto a parte óssea quanto a parte muscular, que é a parte mole do palato mole”, explicou o especialista.

          Veja as fotos

          Reprodução dralvarosa
          Reprodução dralvarosa
          Reprodução suryadental
          Reprodução suryadental
          Reprodução issuu
          Reprodução issuu

          Segundo o médico, as causas das fissuras labiopalatinas ainda estão sendo estudadas, mas o que se sabe é que as fissuras são causadas por um atraso na velocidade de migração das células na formação dessas estruturas. Então, entre a quinta e a oitava semana de gestação, ocorre um atraso na migração de algumas células que devem se fundir para que haja o fechamento dessas estruturas e essas células, esse atraso não permite essa fusão resultando nas fissuras.

          “Os tratamentos dessas fissuras labiopalatinas consistem basicamente em tratamentos cirúrgicos. As cirurgias são realizadas por etapas, então o lábio é a primeira etapa que pode ser realizada aproximadamente aos 3 meses de idade. Na sequência disso seria a parte posterior do céu da boca, que é o palato muscular, onde tem a úvula. A terceira etapa é o palato ósseo por volta dos 3 anos de idade e depois as cirurgias sequentes são o enxerto de osso na região da gengiva, onde tem a formação dentária e as rinoplastias e cirurgias ortognáticas quando são necessárias”, continuou o especialista de saúde.

          No final da entrevista, o cirurgião destacou a importância sobre o acompanhamento dos pacientes devem ser um acompanhamento multi e interdisciplinar, envolvendo desde o cirurgião plástico, o ortodontista, o assistente social, o psicólogo, para que haja um fonoaudiólogo, para que haja um tratamento completo em cada etapa, não só para o desenvolvimento anatômico, que é restituído com as cirurgias, mas também para o desenvolvimento funcional dessas estruturas, com a fala, com a deglutição, que são estruturas extremamente sensíveis para todos esses processos de fala, de deglutição.

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