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Mion, Fogaça e Fiorentino: conheça estes e outros pais atípicos no mundo dos famosos

Celebridades usam fama para promover causas e conscientização acerca das condições dos seus filhos

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          A paternidade e maternidade atípica é o nome que se dá à experiência de pais que criam filhos com transtornos de desenvolvimento, como autismo, TDAH, entre outras neurodivergências ou deficiências.

          Algumas celebridades vivem essa realidade de equilibrar a vida nos holofotes com os cuidados especiais dos filhos, aproveitando a fama para conscientizar o público acerca da realidade das pessoas com deficiência. O portal LeoDias te conta quem são alguns desses papais e mamães.

          Henrique Fogaça

          O chef e jurado do Masterchef é pai de Olívia. A primogênita do empresário até hoje não tem um diagnóstico conclusivo sobre sua doença, que a faz ter convulsões e problemas de fala.

          Olivia ainda usa cadeira de rodas. Fogaça chegou a escutar que a filha não ia sobreviver, mas este ano ela completou 18 anos de idade.

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          “A condição da Olívia é rara. Os médicos ainda não chegaram a um diagnóstico conclusivo sobre a síndrome que ela tem. Foi devastador para mim. Cheguei a ouvir de alguns médicos que minha filha não iria sobreviver. Mas, mesmo assim, eu tinha convicção que iríamos lutar e vencer juntos”, contou o chef, em entrevista à “Quem”.

          Felipe Araújo

          O cantor de ‘Atrasadinha’ relatou este ano que Miguel, de 5 anos, foi diagnosticado com o espectro autista. O fato de Carol Marchezi, a mãe do pequeno, ser psicóloga ajudou no diagnóstico rápido da criança, que se deu aos 1 ano e 8 meses.

          “O Miguel é a criança mais carinhosa e mais perfeita do mundo e a gente veio para tentar quebrar esse tabu, porque quanto mais cedo a criança for estimulada e passar todos os tratamentos, melhor para o futuro dessa criança quando ela tiver adulta”, declarou Felipe sobre o caso, no então Programa da Eliana.

          Roger

          O ex-atacante Roger, que já passou por clubes como Corinthians, Ponte Preta, Botafogo e Palmeiras, é pai de Giulia, que é cega desde o seu nascimento. Atualmente com 19 anos de idade, a filha do jogador passou no vestibular para cursar psicologia ano passado.

          “Você é guerreira, Giulia. É escolhida do Senhor, é a nossa Tatá, aquela que nasceu para quebrar todos os “limites””, escreveu ele nas redes sociais,

          Silvia Abravanel

          No Teleton de 2021, Silvia se emocionou ao falar da filha Luana, que é portadora da síndrome de galoctsemia, deficiência genética que faz com o que o corpo não ‘processe’ o açúcar presente no leite.

          Ela também possui um déficit neurológico desenvolvido durante o parto, por conta de um atraso.

          A filha de Silvio Santos falou emocionada que sabe da realidade dos pais que são atendidos pela AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente).

          “Eu vivencio isso, então me emociono muito. Todo mundo sabe da história dela, então eu tenho muitos motivos para estar aqui. A minha filha precisou muito da AACD, então queria muito pedir doações, mesmo seja um real”, pediu a artista.

          Isabella Fiorentino

          A atriz é mãe de Lorenzo Hawilla, que tem paralisia cerebral. A criança tem 13 anos de vida e é um dos trigêmeos da artista, contudo, somente ele nasceu com a condição. Recentemente, em suas redes sociais, Isabella compartilhou a evolução do filho, andando pela praia.

          “Motivação é tudo! Lorenzo sempre andou com ajuda de um adulto ou do andador! Mas quando está motivado, feliz, pleno e eufórico, dispara a andar com força e equilíbrio! […] Esse menino é um orgulho e exemplo pra todos nós!”, declarou ela.

          Marcos Mion

          O apresentador é pai de Romeo, um jovem de 19 anos que possui o transtorno do espectro autista (TEA). Ele recebeu o diagnóstico aos 2 anos de idade e, segundo Mion declarou em 2022, o filho começou a apresentar o grau de leve do autismo, graças aos tratamentos.

          “Romeo tem um autismo considerado leve, e foi uma evolução, conquistamos isso. Quanto antes você tem o diagnóstico, melhor. E eu venho de família de médicos, e nas primeiras avaliações, quando ele nasceu, meus pais disseram: ‘tem alguma coisa’. A gente já vinha com indícios, parecia que era e não era. É difícil o diagnóstico”, declarou em entrevista no Conversa com Bial.

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