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Jornal Nacional presta homenagem a Cid Moreira, primeiro apresentador do telejornal

Cid Moreira apresentou o Jornal Nacional por mais de 26 anos, cumprimentando o Brasil em mais de 8 mil edições

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          Na noite desta quinta-feira (3/10), o Jornal Nacional abriu sua edição com uma emocionante homenagem a Cid Moreira, ícone do jornalismo brasileiro e primeiro apresentador do telejornal mais assistido do país. A notícia de sua morte, marcada por um tributo que revisita momentos marcantes da carreira do jornalista, trouxe à tona a trajetória do homem que foi a voz de grandes acontecimentos da comunicação brasileira.

          “Se os profissionais do jornalismo pudessem escolher assuntos que prefeririam não ter que noticiar, a perda de colegas estaria no topo dessa lista. Mas nós não temos essa opção. Morreu Cid Moreira. O Jornal Nacional está começando”, anunciou Renata Vasconcellos, apresentadora do JN, com tom respeitoso e solene, dando início à homenagem.

          Veja as fotos

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          Acervo Grupo Globo
          Ícone_ Relembre o sucesso e trajetória de Cid Moreira na comunicaçãoAcervo Grupo Globo
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          Cid Moreira apresentou o Jornal Nacional por mais de 26 anos, cumprimentando o Brasil em mais de 8 mil edições. Sua voz inconfundível, que atravessou gerações, foi responsável por anunciar eventos históricos, como a promulgação da Constituição de 1988 e a trágica morte de John Lennon.

          Entre lembranças emocionantes, o tributo relembrou também o jeito sensível de Cid ao transmitir notícias difíceis, como a morte do poeta Carlos Drummond de Andrade, cuja cobertura foi marcada pela frase poética “José, e agora?”.

          Cid Moreira, nascido em Taubaté em 1927, começou sua carreira na comunicação ainda jovem, aos 17 anos, como locutor de rádio. Sua trajetória o levou ao posto de um dos maiores nomes do jornalismo televisivo, consolidando-se como uma referência inquestionável na Globo, onde iniciou sua trajetória em 1969, ao lado de Hilton Gomes, no Jornal Nacional.

          A homenagem foi marcada pela memória de momentos emocionantes que o apresentador viveu em sua longa carreira. Cid sempre soube manter a compostura em situações difíceis, como lembrou em uma de suas falas: “Muitas vezes eu tinha vontade de chorar, mas me controlava”, confessou ao relembrar coberturas que lhe tocaram profundamente.

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