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No documentário de Senna na Record, Galisteu relata última conversa com o piloto

Apresentadora concedeu entrevista inédita para Roberto Cabrini sobre a vida ao lado do ídolo brasileiro e as horas que precederam o trágico acidente

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No documentário sobre os 30 anos da morte de Ayrton Senna, que vai ao ar no Câmera Record do próximo domingo, dia 28 abril, um dos relatos mais tocantes diz respeito a Adriane Galisteu, que em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini, trouxe detalhes de sua conversa com o ídolo brasileiro, então seu namorado, nas horas que precederam o trágico acidente na curva Tamburello, em Ímola, na Itália, no GP de San Marino.

“Falei pra ele não correr. No domingo de manhã, foi a primeira vez que eu bati nessa tecla e ele brigou comigo ao telefone. Ficou bravo. Como é que eu tive a ousadia de falar pra ele não correr?”, se perguntou ela durante a conversa.

Veja as fotos

Adriane Galisteu e Ayrton Senna (Arquivo Pessoal)
Adriane Galisteu e Ayrton Senna (Arquivo Pessoal)
Adriane Galisteu e Ayrton Senna (Arquivo Pessoal)
Adriane Galisteu e Ayrton Senna (Arquivo Pessoal)
Adriane Galisteu e Ayrton Senna (Arquivo Pessoal)
Adriane Galisteu e Ayrton Senna (Arquivo Pessoal)
Adriane Galisteu e Ayrton Senna (Arquivo Pessoal)
Adriane Galisteu e Ayrton Senna (Arquivo Pessoal)
Adriane Galisteu e Ayrton Senna (Arquivo Pessoal)
Adriane Galisteu e Ayrton Senna (Arquivo Pessoal)

Emocionada ao relembrar o passado e tudo que viveu ao lado do maior piloto de Fórmula-1 da história, a apresentadora também aproveitou a oportunidade para deixar um importante conselho.

“Isso é uma coisa muito certa na minha vida. Realizar. Eu preciso realizar. A partir da morte dele, ele acionou em mim um senso de urgência que eu falo sempre para as pessoas. Realize seus sonhos. Porque amanhã já é tarde demais”.

Para o projeto, o jornalista resgatou uma série de depoimentos coletados ao longo de três décadas, como uma rara entrevista com a mãe do piloto, Neyde Senna, o médico italiano Giovanni Gordini, primeiro a atender o piloto; e Betise Assumpção, assessora de Ayrton na época, que pela primeira vez tudo o que viu e ouviu no dia fatídico.

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