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Briga generalizada marcou o clássico entre Palmeiras e São Paulo. Entenda!

A partida realizada no Allianz Parque, onde o Palmeiras venceu por 2 a 1, terminou com pancadaria envolvendo jogadores e dirigentes

          O “Choque Rei” do último domingo (18/8), terminou com vitória do Palmeiras sobre o São Paulo, mas também teve briga generalizada ao final da partida, com jogadores, seguranças e até dirigentes se enroscando em troca de empurrões e ofensas.

          A confusão se estendeu do gramado até o túnel de acesso nos vestiários e não houve uma “versão oficial” para o início do tumulto. Segundo relato de Lucas, jogador do tricolor, tudo iniciou quando um gandula palmeirense passou pelo banco de reservas do clube gritando, comemorando e provocando.

          Veja as fotos

          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)

          “Eu não sei te dizer com precisão o que aconteceu. Estava dentro de campo, não vi como começou a confusão. O que eu ouvi que o gandula passou xingando a gente ali no banco, passou provocando e foi ali que começou a confusão. Foi o que eu ouvi. Lamentável, o clássico foi muito bem jogado, bem disputado e acabar assim. Mas são coisas que acontecem no futebol brasileiro”, disse Lucas à ESPN.

          A briga

          A princípio, gandulas do Allianz Parque e jogadores do São Paulo se envolveram em uma discussão acalorada, foi quando os jogadores do Palmeiras entraram em campo para proteger os funcionários, assim como os seguranças, e então se deu uma troca de xingamentos e expulsões.

          O árbitro da partida, Raphael Claus, ficou acompanhando a confusão e quando ela terminou, ele se encaminhou até o VAR para analisar as imagens, viu tudo e então foi direto para o vestiário para escrever a súmula, sem revelar sua decisão para o público.

          Rodrigo Nestor e Zé Rafael foram expulsos de forma posterior. Os dois trocaram socos no túnel do vestiário. Na súmula, o árbitro relatou que o volante do Palmeiras teve uma “conduta violenta” e foi para cima de Nestor “agarrando o pescoço”, a resposta do meia tricolor foi um “soco no rosto do adversário”.

          “Após o término da partida e antes de deixar o campo de jogo, o VAR me sugeriu a revisão de um confronto entre dois jogadores no túnel de acesso aos vestiários, ao revisar constatei uma conduta violenta do jogador Nº08, Sr. José Rafael Vivian da equipe do SE Palmeiras, agarrando o pescoço do Sr. Rodrigo Nestor Bertalia Nº11 da equipe do São Paulo FC. com uso de força excessiva que revidou com um soco no rosto do seu adversário citado acima. Informo que ambos expulsos não receberam o cartão vermelho. Devido ao fato de se dirigirem aos seus respectivos vestiários de forma imediata após o conflito”, diz trecho da súmula da partida.

          Também é relatado por Claus as ofensas de dirigentes do Palmeiras. João Martins, auxiliar técnico do alviverde, foi expulso no primeiro tempo e então disse: “Tem que apitar para os dois lados, seu critério é uma vergonha. A arbitragem aqui é uma vergonha”. João Martins também teria ofendido o árbitro novamente, ao final da partida: “Você é mentiroso!”.

          Na saída para o intervalo, de acordo com a súmula, o diretor de futebol Anderson Barros abordou o árbitro e disse que ele teria um “problema com a nossa comissão técnica”.

          “Claus, qual o seu problema com a nossa comissão técnica? Você tem problema, é melhor não apitar mais. Você é tendencioso”, disse Anderson Barros, de acordo com relato de Claus.

          Punições

          Todos os envolvidos na confusão podem ser denunciados no artigo 254-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que prevê punição de quatro a doze partidas para “atleta, mesmo se suplente, treinador, médico ou membro da comissão técnica” que “praticar agressão física durante a partida, prova ou equivalente”.

          Agora, a Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) irá ver as imagens da confusão e, então, decidirá se apresentará alguma denúncia.

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