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Indignado com o VAR, técnico do São Paulo dá socos em painel de patrocínio e solta a língua em entrevista

O equatoriano Zubeldía estava muito irritado após derrota do São Paulo para o Atlético-MG; segundo o treinador, o VAR errou em um lance capital

          O São Paulo perdeu para o Atlético-MG, depois de embalar uma sequência de quatro vitórias seguidas, e o treinador Luis Zubeldía estava indignado com a arbitragem de Marcelo de Lima Henrique, tanto que esmurrou um painel de patrocínio ao final do jogo e depois esbravejou na coletiva de imprensa.

          O treinador equatoriano considera que o árbitro errou nos lances que originaram os dois gols que garantiram a vitória do Atlético-MG. No primeiro, os tricolores acreditam que tenha sido ignorado uma falta de Hulk em Luciano, já no segundo, a reclamação é que a bola teria tocado na mão de Paulinho antes do atacante tocar para o fundo das redes.

          Veja as fotos

          Luís Zubeldía, treinador do São Paulo, estava indignado com a atuação do VAR após partida contra o Atlético-MG (Reprodução)
          Luís Zubeldía, treinador do São Paulo, estava indignado com a atuação do VAR após partida contra o Atlético-MG (Reprodução)
          Luís Zubeldía, treinador do São Paulo, estava indignado com a atuação do VAR após partida contra o Atlético-MG (Reprodução)
          Luís Zubeldía, treinador do São Paulo, estava indignado com a atuação do VAR após partida contra o Atlético-MG (Reprodução)
          Luís Zubeldía, treinador do São Paulo, estava indignado com a atuação do VAR após partida contra o Atlético-MG (Reprodução)
          Luís Zubeldía, treinador do São Paulo, estava indignado com a atuação do VAR após partida contra o Atlético-MG (Reprodução)
          Luís Zubeldía, treinador do São Paulo, estava indignado com a atuação do VAR após partida contra o Atlético-MG (Reprodução)
          Luís Zubeldía, treinador do São Paulo, estava indignado com a atuação do VAR após partida contra o Atlético-MG (Reprodução)

          Treinador irado

          Ao final da partida, Zubeldía além de esmurrar o “backdrop”, também saiu “soltando os cachorros” antes de chegar no vestiário. Na coletiva de imprensa, ele não se acalmou e respondeu as perguntas com sarcasmo e indignação.

          Por muitas vezes, o equatoriano subia a voz, já outras ele se levantou para representar os lances que considera terem sido um erro da arbitragem. 

          “Foi uma injustiça total. E que nos deixam mal, porque não queremos que o futebol se manche ou que o árbitro seja a figura. Hoje, a figura foi o árbitro. Eu o felicito”, debochou Zubeldía.

          Em outro momento, o equatoriano bateu boca com jornalistas e se levantou para encenar um cartão: ”Você viu a mão do segundo gol? Então o que estava vendo? Coloca no Twitter e veja você mesmo. Eu espero a noite inteira, não tem problema”, disparou.

          ”Por que estou irritado, estou mal? Pela injustiça de que o VAR não viu a mão, de que o árbitro inventou uma falta sabendo que Hulk batia bem nessa posição. Essas coisas me irritam muito, porque são de manual”, disse em outro momento, explicando sua indignação.

          Foi erro ou não?

          No lance do primeiro gol, PC Oliveira, comentarista de arbitragem da Globo, considerou que houve a falta de Hulk em Luciano, por isso o gol deveria ser anulado.

          A CBF divulgou os áudios do VAR, que não analisou o primeiro gol marcado pelo Galo, mas apenas o possível toque de mão de Paulinho. Segundo a conclusão dos árbitros de vídeo, “a bola vai na barriga e ela desce”, por isso o gol foi considerado legal.

          Houve divergências entre ex-árbitros sobre esse lance. PC Oliveira seguiu a decisão do VAR e declarou não ter “nem uma imagem conclusiva” sobre o toque de mão no jogador.

          Manuel Serapião, ex-árbitro do quadro baiano e “pai do VAR”, acompanhou PC Oliveira e considerou que é inconclusivo o toque de mão de Paulinho. Emídio Marques, atualmente professor de arbitragem da FIFA, também considerou que não houve irregularidade.

          Já Carlos Eugênio Simon, ex-árbitro que apitou como representante do Brasil na Copa do Mundo de 2002, considerou que houve o toque de Paulinho com a mão, o que anularia a jogada – e foi acompanhado na decisão por Renato Marsiglia, ex-árbitro FIFA.

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