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CBF está indignada com organização da Copa América após série de problemas

A Seleção Brasileira teve uma chegada desastrosa em Las Vegas, para a partida contra o Uruguai, deixando a entidade indignada com a CONMEBOL

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          A CBF não está nenhum pouco satisfeita com a organização da Copa América e vive uma guerra nos bastidores com a CONMEBOL (Confederação Sul-Americana de Futebol). Recentemente, o episódio mais polêmico foi a entrada pelos fundos da Seleção Brasileira em chegada ao hotel.

          Tudo começou com o tamanho dos campos na Copa América, maior indignação tanto entre membros da CBF, quanto comissão técnica e jogadores da Seleção Brasileira, que já criticaram publicamente a escolha.

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          Veja as fotos

          Paquetá e Douglas Luiz em desembarque da Seleção Brasileira em Las Vegas, para duelo contra o Uruguai (Reprodução)
          Paquetá e Douglas Luiz em desembarque da Seleção Brasileira em Las Vegas, para duelo contra o Uruguai (Reprodução)
          Desembarque da Seleção Brasileira em Las Vegas (Reprodução)
          Desembarque da Seleção Brasileira em Las Vegas (Reprodução)
          Chegada da Seleção Brasileira em hotel de Las Vegas (Reprodução)
          Chegada da Seleção Brasileira em hotel de Las Vegas (Reprodução)

          Tamanho dos campos e a briga

          A Copa América está sendo realizada nos Estados Unidos, e dos 14 estádios utilizados na competição, 11 são arenas de jogos de futebol americano, por isso foi necessário diminuir o tamanho dos campos, pois não havia espaço para ampliação.

          As dimensões que os maiores torneios do mundo usam são 105m por 68m e na Copa América a medida é 100m por 64m, deixando os campos cinco metros mais curtos e quatro metros mais estreitos – mas dentro do padrão mínimo exigido pela FIFA.

          A aceitação pela diminuição não foi bem recebida pela CBF e muito menos pelos jogadores. O capitão da seleção, Danilo, desabafou sobre o caso: “O que me deixa insatisfeito é que os jogadores, os treinadores, ninguém nunca é perguntado a respeito disso. Tomam a decisão por eles e a gente é obrigado a aceitar. É assim que funciona”.

          Logística prejudicada

          Na primeira passagem do Brasil por Las Vegas, para enfrentar o Paraguai, houveram problemas desde a chegada até a saída. O hotel escolhido pela CONMEBOL, ficou muito longe da cidade e do centro de treinamento, segundo a CBF, que ainda reclamou do local repassado para os treinos: um parque público com grama ruim, infraestrutura precária e sem privacidade.

          Na saída com direção à Santa Clara, na Califórnia, onde a seleção viria a empatar com a Colômbia, mais problemas. O voo atrasou cerca de 4h e houve uma série de versões até a decolagem, o que também tirou a CBF do sério.

          Inicialmente, a delegação da seleção recebeu informações que o aeroporto estava com a operação lenta, depois falou-se em um conserto de peça de avião, até que houve a troca de avião, com a espera de mais um tempinho para decolar – todos os voos são fretados e de responsabilidade da CBF.

          Porta dos fundos

          As coisas pioraram na chegada para o duelo contra a Colômbia. O ônibus da delegação teve de encostar na parte de trás do hotel Renaissence e a seleção entrou pela porta dos fundos.

          “Nós não somos bandidos para entrar por aqui”, reclamou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, enquanto conversava com um funcionário da CONMEBOL que acompanhava o desembarque.

          Erro de arbitragem

          Se a situação com a logística já esquentou bastante a “Guerra Fria” entre CBF e CONMEBOL, para piorar a entidade sul-americana admitiu um erro de arbitragem na partida contra a Colômbia. 

          O pênalti não marcado em Vini Jr. por volta dos 40 minutos aconteceu quando o Brasil vencia por 1 a 0. O técnico Dorival Jr. admitiu que o erro teve impacto no time, já que ao invés de ter a possibilidade do segundo gol, levou o empate pouco tempo depois.

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          Vini Jr. foi derrubado na área por Muñoz, mas árbitro não marcou pênalti (Reprodução)
          Vini Jr. foi derrubado na área por Muñoz, mas árbitro não marcou pênalti (Reprodução)

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