Ao vivo
Helicóptero de Neymar chega à festinha com mulheres; assessoria diz que ele não estava
Helicóptero de Neymar chega à festinha com mulheres; assessoria diz que ele não estava

Defesa de Robinho pede novamente ao STF que prisão por estupro seja suspensa

Os dois primeiros pedidos de liberdade foram negados pelo STF

Whatsapp telegram facebook twitter

          A defesa do ex-jogador Robinho, preso no Brasil por participação em um estupro coletivo na Itália, entrou novamente com um recurso para anular a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de mantê-lo na prisão. Os advogados querem a suspensão do cumprimento da pena. O jogador está preso em Tremembé (SP) desde março do ano passado.

          Em novembro de 2024, por 9 votos a 2, o Supremo rejeitou dois pedidos de liberdade do ex-jogador. O pedido da defesa é para que esta decisão seja revisada.

          Veja as fotos

          Reprodução/Redes sociais
          Defesa de Robinho pede novamente a suspensão de prisãoReprodução/Redes sociais
          Reprodução/Redes sociais
          RobinhoReprodução/Redes sociais
          Reprodução/Redes sociais
          RobinhoReprodução/Redes sociais

          Os representantes do ex-atleta apresentaram o recurso nesta terça-feira (3/1). Os advogados afirmam que não pode ser aplicado ao caso o mecanismo de transferência de execução da pena, previsto na Lei de Migração, de 2017.

          A defesa questiona se é válido que uma lei seja aplicada de forma retroativa, ou seja, eles questionam se a prisão de Robinho pode ser feita com base em uma norma que não existia no momento do ato. O caso ocorreu em 2013 e a lei aplicada para a prisão é de 2017, como citado acima.

          “Sendo certo que o art. 100 da Lei de Migração aumentou o poder punitivo Estatal, ao autorizar a homologação de decisão estrangeira para cumprimento da pena no Brasil, não se pode negar que é ele impregnado de nítido caráter penal contra o cidadão que venha a ser acusado de cometimento de crime”, afirmaram.

          Em resumo, a defesa sustenta que, por se tratar de uma medida punitiva, a aplicação retroativa dessa norma não seria adequada, pois violaria os direitos do réu, Robinho, ao ser aplicada a fatos ocorridos antes da vigência da lei.

          Fique por dentro!

          Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga @leodias no Instagram.

          Agora também estamos no WhatsApp! Clique aqui e receba todas as notícias e conteúdos exclusivos em primeira mão.

          Tags:,
          Whatsapp telegram facebook twitter