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Leila Pereira alfineta Corinthians e defende fair play financeiro no Brasil

Em evento na sede da CBF nesta segunda-feira (11/8), a presidente do Palmeiras declarou apoio ao fair play no futebol brasileiro

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          A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, declarou que as SAFSs (Sociedade Anônima de Futebol) são soluções para os clubes brasileiros, inclusive para o Alviverde. A mandatária, no entanto, questionou que não irá alterar o estatuto do Palmeiras para realizar essa mudança durante sua gestão, que se encerra no fim de 2027.

          “Todos estão de acordo (com o fair play financeiro). Ninguém tem coragem de dizer que é correto comprar e não pagar. Eu quero saber na prática. Eles não implementam o que acham correto. O Palmeiras compra e paga. O Palmeiras contrata e paga. Acho que a grande solução dos clubes é virar SAF”, declarou Leila Pereira.

          Veja as fotos

          Reprodução/Innstagram: @cbf
          Sede da Confederação Brasileira de FutebolReprodução/Innstagram: @cbf
          Reprodução/x: @cbf
          CBFReprodução/x: @cbf
          Reprodução/Instagram: @leilapereira
          Leila Pereira, presidente do Palmeiras em coletiva de imprensaReprodução/Instagram: @leilapereira
          Reprodução/x: @mmurilodias
          Abel Ferreira na coletiva após derrota do Palmeiras por 1 a 0 sobre o CorinthiansReprodução/x: @mmurilodias

          A presidente comentou as soluções do futebol brasileiro em reunião na manhã desta segunda-feira (11/8), na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), para tratar sobre o fair play financeiro no futebol brasileiro.

          Leila Pereira alfinetou o rival Corinthians, que na semana passada, eliminou o Palmeiras pelas oitavas de final da Copa do Brasil, que está em crise financeira.

          “O Palmeiras é um clube que paga em dia atletas, clubes e profissionais. Somos desclassificados por clubes que não pagam ninguém (Corinthians). Não é nada contra os outros. Os torcedores querem títulos e classificações, mas a conta chega. Será bom para o futebol brasileiro essa moralização. Há clubes que pagam em dia e são prejudicados em detrimento de clubes que não pagam ninguém”, afirmou.

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