“Smurf azul” da abertura gera polêmica ao revelar cachê por papel na “Santa Ceia”
O “smurf” da cerimônia de abertura revelou o cachê e assustou a web com o valor
O cantor azul da cerimônia de abertura das Olimpíadas em Paris, Philippe Katerine, revelou ao diário francês “Libertation” o seu cachê e surpreendeu a web. O grande momento de sua apresentação foi quando apareceu azulado e cantando seu hit “Nu”.
A cena da “Santa Ceia” gerou críticas de religiosos pelo mundo, que viram nela uma referência ao afresco de Leonardo Da Vinci sobre a última ceia de Jesus Cristo com apóstolos. Essa era a única polêmica, até Phillipe revelar seu cachê: 200 euros (R$ 1,226).
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“Não sei quanto receberam os outros, espero que seja igual. Eu recebi 200 euros. Me pareceu muito, então aceitei. Botei no bolso. Esse é o infortúnio. Mas, você sabe, eu teria pagado 200 euros para participar”, disse.
“Lamento se foi chocante, (…) não foi a intenção” , disse Philipe em entrevista à CNN França. “Fui criado na religião cristã. E o que é belo na religião cristã é o perdão. Então peço desculpas se ofendi”, completou.
O jornal francês “Le Parisien” chegou a destacar na semana da Cerimônia que Céline Dion não havia recebido nenhum cachê pela apresentação.
Cerimônia de abertura
Uma cena da abertura das Olimpíadas de Paris na última sexta-feira (26/7) deu o que falar. Uma mesa formada com diversas drag queens conhecidas, como Nicky Doll, Paloma e Piche, tendo no centro a DJ Barbara Butch, militante feminista e lésbica assumida, incomodou diversos internautas por ser uma representação do quadro da “A Última Ceia”, de Leonardo Da Vinci, que tem a pintura de Jesus junto com seus apóstolos.
A mesa se transformou em uma passarela para um desfile com modelos dos mais variados gêneros, como Raya Martigny, mulher transgênero. Um dos críticos à cena foi o comentarista Adrilles Jorge (União Brasil-SP), candidato a vereador de São Paulo. “Abertura das olimpíadas com caricatura lgbt da santa ceia. É pra ser inclusivo ou fazer deboche? Por que apenas o cristianismo é razão de caricatura? Talvez porque o cristianismo – que é a base do humanismo – abrace todo mundo e fundamente a inclusão de todos”, comentou.
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