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“Raygun”: Quem é a australiana do breaking que virou meme nas Olimpíadas de Paris

Rachel Gunn é professora, palestrante e tem doutorado sobre gênero e a cultura do breaking

          As Olimpíadas de Paris foram palco para a estreia do breaking dance e Rachel “Raygun” Gunn virou o grande meme da web. A atleta australiana virou sensação na internet com seus passos singulares e uma performance vista por milhões.

          A atleta da Oceania não conseguiu marcar nenhum ponto nas três batalhas, foi alvo de críticas, se defendeu e teve os movimentos até comparados com o personagem Homer, o pai da família em “Os Simpsons”.

          Veja as fotos

          Rachel Gunn representou a Austrália no break dance e viralizou na web (Reprodução)
          Rachel Gunn representou a Austrália no break dance e viralizou na web (Reprodução)
          Rachel Gunn representou a Austrália no break dance e viralizou na web (Reprodução)
          Rachel Gunn representou a Austrália no break dance e viralizou na web (Reprodução)
          Rachel Gunn representou a Austrália no break dance e viralizou na web (Reprodução)
          Rachel Gunn representou a Austrália no break dance e viralizou na web (Reprodução)
          Rachel Gunn representou a Austrália no break dance e viralizou na web (Reprodução)
          Rachel Gunn representou a Austrália no break dance e viralizou na web (Reprodução)

          Quem é “Raygun”?

          Rachel tem 36 anos e em entrevista à “TV Nine Network” se mostrou satisfeita com a apresentação: 

          “Fiz o que faço de melhor, mostrei minha criatividade, meu estilo, um pouco da personalidade australiana, para tentar conquistar um lugar no cenário mundial”, disse.

          Raygun, além de B-girl, é professora universitária em Sydney, capital da Austrália, equilibrando a função de pedagoga com a de atleta. 

          Ela representou a Austrália nos campeonatos mundiais de 2021 e 2022 antes de ganhar uma vaga na Olimpíada por meio do campeonato da Oceania no ano passado.

          Na Place de la Concorde, no último sábado (10/8), a australiana exibiu alguns de seus movimentos em três batalhas de todos contra todos: um pulo de canguru, um rolamento para trás e várias contorções com seu corpo enquanto estava deitada ou rastejando no chão.

          Houveram as críticas aos movimentos de Raygun: “hilariamente ridículas”, disse um internauta. Até mesmo a cantora Adele ironizou a atuação, chamando de piada: “a melhor coisa que aconteceu nas Olimpíadas”.

          “É tudo sobre originalidade e é tudo sobre trazer algo novo para o jogo e representar seu país ou região (…) Isso é exatamente o que Raygun estava fazendo, ela se inspirou em seu entorno, que neste caso, por exemplo, era um canguru…  ”, defendeu Martin Gilian, o principal juiz de breaking nas Olimpíadas, também conhecido como MGbility.

          Breaking fora em 2028

          Muito se questionou a presença do breaking em Paris, com o Comitê Olímpico Internacional (COI) adicionando o esporte para atrair públicos mais jovens, além do skate, escalada esportiva e surfe ao programa olímpico.

          Para 2028, em Los Angeles, as Olimpíadas não estarão presentes. O break surgiu nas ruas da cidade de Nova Iorque na década de 1970 e desde então cresceu em popularidade nos Estados Unidos e ao redor do mundo.

          A modalidade teria sido excluída do calendário em favor de outras opções escolhidas pelo comitê organizador. Em compensação, um novo esporte foi incluído no quadro, chamado de Flag Football, um “primo” menos agressivo do futebol americano.

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