Será maldição? Bastidores do vôlei enfrenta repeteco de crise pré-Olímpica
A menos de 20 dias dos jogos, Sheilla Castro vive término conturbado com Gabi, a capitã da Seleção Brasileira
Uma nova crise se instaurou nos bastidores da seleção brasileira feminina de vôlei com o término bastante conturbado do namoro entre Sheilla Castro, hoje na comissão técnica, com Gabriela Guimarães, a capitã do time. Como ironia do destino (ou não!), a situação repete um ocorrido do passado, também em época de pré-Olimpíada, envolvendo uma mesma personagem: a Sheilla.
Para quem não acompanha o universo do vôlei, ou não se recorda, Sheilla Castro, hoje aos 41 anos, viveu um tórrido namoro com Marianne Steinbrecher, de 40 anos, medalhista de ouro em Pequim (2008) e considerada a “queridinha” de sua geração no circuito do vôlei. Elas jogaram juntas de 2006 até 2012, se relacionaram, mas a relação ficou marcada por uma série de transtornos, e o pior, resultou na “queda” de Mari no time.
Veja as fotos
Quem circulava entre o ex-casal comentava o quão controladora era Sheilla com Mari. Nas Olimpíadas do Japão, a crise ficou tão acentuada que afetou no rendimento delas em quadra. Nos meses que precederam o Mundial, ela já não se falavam mais. Isso ocasionou um racha no time, que ficou dividido entre quem defendia Sheilla e os que apoiavam Mari. A falta de boa comunicação entre as jogadores prejudicou bastante aquele momento da seleção.
Em entrevista, Mari chegou a peitar o que foi dito pela CBV (Confederação Brasileira de Voleibol) em comunicado sobre sua saída do time. Para ela, outros motivos a tiraram da seleção.
Fique por dentro!
Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga @leodias no Instagram.
Agora também estamos no WhatsApp! Clique aqui e receba todas as notícias e conteúdos exclusivos em primeira mão.