Delegado explica como ficou situação de De Luca após abandonar Kayky
O delegado titular da unidade que investigou o caso deu detalhes
A Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu a investigação sobre o atropelamento de Kayky Brito e entendeu que não há base para imputar qualquer conduta criminosa ao motorista de aplicativo Diones Coelho da Silva, que conduzia o carro no qual o ator foi atingido. As autoridades também apresentaram o parecer sobre Bruno De Luca que deixou o local após o acidente.
O delegado Ângelo Lages, titular da 16ª Delegacia de Polícia, explicou que De Luca não foi indiciado por omissão de socorro. “O motorista, ao se envolver em um atropelamento, tem o dever legal de pedir socorro. Além disso, a partir do momento em que alguém presta socorro, qualquer outra pessoa que estivesse naquela cena fica isenta de qualquer tipo de responsabilidade”, disse ele ao G1.
“Se a gente fosse pensar em indicar o Bruno de Luca, também a gente deveria indicar as pessoas que estavam no quiosque, a própria passageira e outras pessoas que estavam no local. Então, a partir do momento que uma pessoa solicitou socorro, todos os demais que estão ali ficam isentos de responsabilidade”, acrescentou o delegado.
A conclusão do inquérito foi apresentada nesta quarta-feira (27) no 16º DP (Barra da Tijuca). A investigação foi conduzida pelo delegado Ângelo José Lages Machado, que agora solicitará o arquivamento do caso e encaminhará o inquérito ao Ministério Público.
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