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Condenado por estupro na Itália, amigo de Robinho é preso em SP

Ricardo Falco foi condenado pelo estupro coletivo de uma jovem albanesa em 2013 junto a Robinho

          Ricardo Falco, amigo de Robinho, também condenado pelo crime de estupro coletivo na Itália em 2013, foi preso em São Paulo nesta sexta-feira (7/6). O empresário se apresentou à polícia federal após o Superior Tribunal de Justiça acatar o pedido de prisão feito pela Justiça italiana nos mesmos moldes da prisão do ex-jogador. 

          A corte especializada do STJ determinou o cumprimento imediato da pena na última quarta-feira (5/6). Falco passa por exame de corpo de delito e irá passar a noite na sede da PF em São Paulo.

          Veja as fotos

          Ricardo Falco, amigo de Robinho, também codenado pelo estupro coletivo na Itália, foi preso em SP pelo crime nesta sexta-feira (7/6). Foto: Reprodução
          Ricardo Falco, amigo de Robinho, também codenado pelo estupro coletivo na Itália, foi preso em SP pelo crime nesta sexta-feira (7/6). Foto: Reprodução
          Ricardo Falco chegou a sede da PF acompanhado de seu advogado. Foto: Reprodução/G1
          Ricardo Falco chegou a sede da PF acompanhado de seu advogado. Foto: Reprodução/G1
          Reprodução
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          Rafael Batalha (Tá Na Hora - SBT)
          Rafael Batalha (Tá Na Hora - SBT)
          Divulgação / STJ
          Divulgação / STJ

          Segundo o portal G1, no próximo sábado (8/6), Ricardo Falco passará por audiência de custódia e deve ser encaminhado a penitenciária de Tremembé, a mesma onde Robinho está preso.

          Relembre o caso

          O crime aconteceu em 2013, quando Robinho atuava no Milan. O jogador, o amigo Ricardo Falco e mais outros quatro brasileiros cometeram violência sexual coletiva contra uma albanesa que estava desacordada, em uma famosa boate de Milão, a Sio Café.

          De acordo com a jovem, que na época tinha 23 anos, ela e uma amiga foram até a boate e o estupro aconteceu no camarim do local. Segundo o que apontou o julgamento, escutas instaladas até no carro do ex-jogador confirmam a versão da vítima e por isso houve a condenação. Em um dos áudios, o atleta ressalta que “ela estava completamente bêbada”.

          As três juízas responsáveis pelo julgamento destacaram o “particular desprezo” de Robinho com a vítima, que foi “brutalmente humilhada”, e o que consideraram uma tentativa de enganar a Justiça italiana com uma “versão dos fatos falsa e previamente combinada” com os outros envolvidos.

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