Homem morre ao saltar de speed fly na Pedra Bonita, no Rio. Veja!
O momento da queda foi gravado por um turista
Um homem de 50 anos morreu no último domingo (3/11) ao tentar saltar de speed fly, um modelo de equipamento similar a um pequeno paraquedas de alta velocidade, na Pedra Bonita, em São Conrado, Zona Sul do Rio de Janeiro.
O momento do salto foi gravado por turistas que estavam presentes e acabou por ser uma cena impressionante e traumática para os presentes.
“Meu Deus, ele tropeçou. Cadê o homem? Não estou acreditando [que ele caiu]”, diz uma mulher que filmava a paisagem no momento que a vítima some.
🚨Homem morre ao saltar de lugar proibído na Pedra Bonita, em São Conrado! O equipamento utilizado também não tem autorização- speed fly!! A vitima tinha 49 anos e o corpo precisou ser resgatado de helicóptero!!
🎬Eduardo tchao pic.twitter.com/R5kVHYCJDT
— Blitz RJ Oficial Ⓜ️ (@blitzRJoficial) November 4, 2024
Veja as fotos
Bastidores da queda
A Pedra Bonita é conhecida por trilhas e saltos de parapentes, que acontecem em uma rampa oficial, preparada para uma corrida para inflar o equipamento que irá segurar a pessoa durante o voo.
O acesso a esse local é controlado pelo Clube São Conrado de Voo Livre (CSCLV) e os instrutores credenciados pela instituição são responsáveis por guiar os passeios.
Segundo o CSCLV, a vítima não fez uso do espaço e acessou a Pedra Bonita por meio de trilha e pulou por conta própria. Bruno Menescal, vice-presidente da instituição, informou ao G1 que o homem chegou sozinho, deixou a motocicleta em um estacionamento do Parque Nacional, e subiu a pé até a Pedra Bonita. De lá, pulou e caiu de uma altura de 250 metros.
O Corpo de Bombeiros foi acionado às 9h58, pouco após a vítima praticar o salto falho e sumir em meio à mata. Agentes dos quartéis do Alto da Boa Vista, da Lagoa e do Humaitá realizaram as buscas e o corpo foi encontrado cerca de quatro depois do acidente, sendo levado para a sede Clube São Conrado de Voo Livre, de onde deve seguir para o Instituto Médico Legal (IML) em breve. A Polícia Civil abriu investigação sobre o caso.
Em nota, o Clube São Conrado fez questão de informar que a prática realizada pela vítima não é autorizada e nem fiscalizada pela Confederação de Voos Livres.
“O Clube São Conrado, que se dedica a prática das modalidades de Asa delta e Parapente há 50 anos, se sensibiliza com os familiares e amigos e lamenta profundamente o ocorrido”. diz trecho da nota do clube.
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