Justiça pede que polícia apure se comandante sabia de transporte do cão Joca
Animal morreu em abril após ser transportado para local errado
O Tribunal de Justiça de São Paulo solicitou na última segunda-feira (29/7) que a Polícia Civil investigue se o comandante do avião que transportou o cachorro Joca tinha conhecimento da presença do animal.
O juiz Gilberto Azevedo Costa também pediu informações sobre as investigações internas da empresa Gollog e quais as medidas foram tomadas. A Polícia Civil concluiu a investigação no início do mês sem que ninguém fosse indiciado.
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Joca, de 5 anos, morreu no dia 22 de abril em Guarulhos após um erro no serviço de transporte da Gol que enviou o animal para Fortaleza (CE) ao invés de Sinop (MT), onde iria morar com o tutor João Fantazzini Júnior. O trajeto total foi de 8 horas.
Laudo da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP) concluiu que o cachorro morreu por conta de um choque cardiogênico, quando o coração perde sua capacidade para bombear sangue em quantidade adequada para os órgãos. Ele ficou por horas na pista de Fortaleza, sem assistência, água e comida, em um calor de 36°.
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