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PGR vê excessos em fala de Gayer e apoia queixa de Gleisi por ataques pessoais

Deputado do Partido Liberal (PL) comparou o presidente Lula a um cafetão e associou Gleisi Hoffmann a uma garota de programa

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          A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou favorável ao prosseguimento de uma queixa-crime apresentada pela ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, contra o deputado federal Gustavo Gayer (PL/GO). O parecer, enviado nesta segunda-feira (12/5), recomenda que o Supremo Tribunal Federal (STF) aceite a denúncia por injúria e difamação.

          A polêmica começou após uma publicação nas redes sociais em que Gayer atacou Gleisi de forma considerada “misógina”. Ele ironizou uma fala do presidente Lula sobre ter escolhido uma “mulher bonita” para cuidar da articulação com o Congresso e sugeriu que o petista estaria “oferecendo a ministra” aos presidentes da Câmara e do Senado, uma provocação que envolveu diretamente o deputado Lindbergh Farias (PT/RJ), companheiro de Gleisi.

          Veja as fotos

          Foto: Ricardo Stuckert
          Gleisi e LulaFoto: Ricardo Stuckert
          Foto: Lula Marques
          Gleisi e LindberghFoto: Lula Marques
          Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados
          Deputado Gustavo Gayer (PL/GO)Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

          No texto, o parlamentar comparou Lula a um “cafetão” e insinuou que a ministra seria uma “garota de programa”. Segundo a defesa de Gleisi, a fala ultrapassou qualquer limite do debate político e configurou um ataque de caráter ofensivo, com base em estereótipos de gênero e desrespeito pessoal.

          Para o vice procurador-geral da República, Hindenburgo Chateaubriand, a manifestação de Gayer “excede os limites da liberdade de expressão” e não pode ser protegida nem por imunidade parlamentar, já que não diz respeito ao exercício legítimo do mandato.

          A defesa de Gayer, por sua vez, argumentou ao STF que suas declarações estão protegidas pela imunidade parlamentar prevista na Constituição.

          Sobre a mais recente notícia, o portal LeoDias procurou contato com o deputado para posicionamento, mas até a publicação desta matéria não recebeu retorno.

          O STF ainda vai analisar se aceita a queixa-crime e se abre uma ação penal contra o deputado.

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