Bebê arrancado da barriga de adolescente passa bem e será criado pela avó
O caso ganhou grande repercussão no país devido a brutalidade
O bebê de Emilly Beatriz de Azevedo Sena, jovem de 16 anos assassinada por Nataly Helen Martins Pereira, de 25 anos, que tentou ficar com a criança, recebeu alta hospitalar na sexta-feira (14/3) e será criado pela avó materna, de acordo com informações do UOL. O caso, que repercutiu em rede nacional, chocou o país.
A recém-nascida estava hospitalizada desde o momento em que Nataly deu entrada no hospital alegando ter dado à luz. Contudo, após a prisão da suspeita, um teste de DNA confirmou que a bebê era, de fato, filha de Emilly.
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Após a descoberta do crime, a bebê precisou retornar ao hospital para realizar o teste do pezinho e ajustar os dados na certidão de nascimento.
No momento, a bebê está sob a responsabilidade da avó materna, mãe de Emilly. De acordo com a advogada da família, Joseilde Soares Caldeira, a criança foi liberada do hospital na sexta-feira (14/3) e está se recuperando bem.
Entenda o caso
Nataly foi ao Hospital Santa Helena, em Cuiabá, alegando ter dado à luz a um bebê em casa. No entanto, a equipe médica desconfiou de seu comportamento e acionou a polícia. O casal foi preso e levado à delegacia, onde exames confirmaram que Nataly não estava grávida.
A mãe de Emilly, a jovem desaparecida, foi ao hospital, onde a criança foi mantida sob cuidado após a chamada da equipe médica à polícia. O delegado Caio Albuquerque relatou que o corpo da adolescente foi encontrado em uma cova rasa, com sinais de enforcamento com fios de internet e cortes no abdômen, possivelmente para retirar o bebê. A investigação indicou que ela tentou se defender, mas acabou sendo assassinada.
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