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Ex-chef da FAB relata reunião que exibiu minuta golpista após derrota de Bolsonaro

Carlos de Almeida Baptista Júnior afirmou ao STF que viu documento com proposta de impedir a posse de Lula

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          Durante depoimento no ao Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 23 de maio, o tenente-brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior, ex-comandante da Força Aérea Brasileira (FAB) deu detalhes da reunião golpista realizada por Jair Bolsonaro e aliados após derrota do ex-presidente em 2022. A sessão aconteceu por videoconferência e teve os vídeos divulgados nesta terça-feira (3/6).

          Ao ser questionado pelo Procurador-geral da República, Paulo Gonet, sobre o conhecimento acerca de algum documento que decretava atos de golpe de estado ou a ruptura da normalidade democrática, o ex-comandante afirma: “Sim senhor. No dia 14 de dezembro, no Ministério da Defesa”.

          Veja as fotos

          Reprodução/Força Aérea Brasileira
          Ex-chef da FAB relata reunião que apresentou minuta golpista após derrota de BolsonaroReprodução/Força Aérea Brasileira
          Reprodução/Agência Brasil
          Bolsonaro terá acesso às provas do plano de golpe, decide Alexandre de MoraesReprodução/Agência Brasil
          Reprodução/Força Aérea Brasileira
          Ex-chef da FAB relata reunião que apresentou minuta golpista após derrota de BolsonaroReprodução/Força Aérea Brasileira
          Reprodução/
          Reprodução/
          Reprodução: YouTube/TV Justiça
          Alexandre de Moraes foi o relatorReprodução: YouTube/TV Justiça
          Supremo Tribunal Federal (Foto: Gustavo Moreno/STF)
          Supremo Tribunal Federal (Foto: Gustavo Moreno/STF)

          Carlos de Almeida ainda revela que não imaginava o teor do documento ou da reunião em que estava, já que não sabia sobre a intenção da minuta de decretar “estado de sítio”.

          “O General Paulo Sérgio disse: ‘trouxe aqui um documento para vocês lerem’. Confesso que eu não me lembro se ele falou se era um estado de defesa ou estado de sítio, porque eu achava que não existiam os pressupostos básicos de todo o processo para sequer um estado de defesa”, disse. De acordo com o ex-comandante, durante a reunião ele chegou a questionar Paulo Sérgio sobre as intenções da minuta apresentada, que estava na mesa e dentro de um envelope plástico.

          “Esse documento prevê a não ascensão do presidente eleito no dia 1º de janeiro? E ele falou que sim. Então eu falei: ‘não admito sequer receber esse documento, não ficarei aqui’. Levantei, saí da sala e fui embora” revela.

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