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Protestos estudantis contra tarifaço terminam com baixo fluxo de manifestantes

A ideia partiu da UNE para ser realizada para o dia que Trump anunciou que tarifas começariam a ser impostas; presidente dos EUA mudou a data

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          O tarifaço do presidente Donald Trump contra o Brasil foi tema de protestos por parte de movimentos estudantis, entidades de esquerda e centrais sindicais em São Paulo e Brasília nesta sexta-feira (1º/8). Na capital paulista, o movimento foi considerado fraco e foi realizado em frente ao Consulado Geral dos Estados Unidos da América em São Paulo; já em Brasília, aconteceu perto da embaixada dos Estados Unidos e houve reforço de policiais no local.

          Nos protestos, organizados pela União Nacional dos Estudantes (UNE), foram vistas ações como manifestantes ateando fogo em bonecos de Jair Bolsonaro (PL) e de Trump; fechamento do fluxo de carros em Santo Amaro; uso de algemas e máscaras além de roupas listradas para fazer referência a uniforme de presidiários.

          Veja as fotos

          Foto: Yuri Salvador
          Ato contra a taxação de Trump em São PauloFoto: Yuri Salvador
          Foto: Yuri Salvador
          Ato contra a taxação de Trump em São PauloFoto: Yuri Salvador
          Foto: Scarlett Rocha/SINASEFE
          Ato contra a taxação de Trump em BrasíliaFoto: Scarlett Rocha/SINASEFE
          Foto: Valentina Moreira/Metrópoles
          Policiais isolam manifestantes no ato em São PauloFoto: Valentina Moreira/Metrópoles
          Foto: Valentina Moreira/Metrópoles
          Incêndio em bonecos de Trump e BolsonaroFoto: Valentina Moreira/Metrópoles

          Dentre os principais temas resgatados, o mais atual, das sanções contra o ministro Alexandre de Moraes sob a Lei Magnitsky foi o mais citado. Os manifestantes também falaram sobre a soberania do povo no poder, tarifaço, fim da escala 6×1, taxação de grandes fortunas e big techs. A ideia geral do protesto foi pedir pelo fim da tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros que, inicialmente, valeria a partir desta sexta-feira (1º/8) mas foi adiada para começar a acontecer na próxima quarta-feira (6/8).

          Conforme a UNE, a ideia era reunir 500 pessoas no protesto em São Paulo, porém, houve um esvaziamento devido ao local que, segundo manifestantes, era fora da rota da Universidade de São Paulo (USP).

          Outras manifestações com o mesmo tema estão confirmadas em outras seis capitais do país: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Manaus.

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