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Palmeiras contesta súmula do clássico e diretor do clube chama árbitro de “mentiroso”

Anderson Barros, diretor de futebol do Palmeiras, alegou que o árbitro Raphael Claus está sendo mentiroso

          O “Choque-Rei” entre Palmeiras e São Paulo terminou em pancadaria, no último domingo (18/8), e segue rendendo polêmica nos bastidores. O alviverde prometeu que vai acionar a CBF e o STJD para contestar a versão dos fatos apresentada pelo árbitro Raphael Claus, na súmula da partida.

          Segundo o diretor de futebol do clube, Anderson Barros, o árbitro mentiu nos relatos sobre a confusão, incluindo a que gerou sua expulsão, no intervalo da partida.  

          “Não vamos entrar com ofício para a comissão de arbitragem. Vamos entrar com representações nos tribunais competentes. Quando se tem uma súmula que não é verdadeira, tem muitos erros, vamos contestá-la. Senão a súmula é sempre soberana, você paga por algo que não cometeu. Quando você erra, tem que pagar. E chegou a um momento em que precisamos dar um basta”, disse o diretor ao GE.

          Veja as fotos

          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)
          Clássico entre Palmeiras e São Paulo terminou em briga generalizada (Reprodução)

          Versão do Palmeiras

          O Palmeiras contesta a versão apresentada por Claus para a expulsão do auxiliar técnico João Martins e do diretor de futebol Anderson Barros, afirmando que o assistente de Abel não disse “a arbitragem aqui é uma vergonha” e também nega que o dirigente tenha chamado o árbitro de tendencioso e sim que ele estava sendo tendencioso – o que, de acordo com o clube, tem diferença.

          O departamento jurídico do alviverde também pretende apresentar a ausência da agressão de Sabino, zagueiro do São Paulo, a um funcionário do Palmeiras. 

          Outra contestação sobre a versão de Claus é sobre o início da confusão. Na súmula, é relatado pelo árbitro que a briga se originou após provocações dos gandulas Manoel Rodrigues Teixeira e Leonardo David Ribeiro em frente ao banco de reservas do tricolor. O Palmeiras quer saber como Claus chegou a essa conclusão.

          Súmula do caos

          A princípio, gandulas do Allianz Parque e jogadores do São Paulo se envolveram em uma discussão acalorada, foi quando os jogadores do Palmeiras entraram em campo para proteger os funcionários, assim como os seguranças, e então se deu uma troca de xingamentos e expulsões.

          O árbitro da partida, Raphael Claus, ficou acompanhando a confusão e quando ela terminou, ele se encaminhou até o VAR para analisar as imagens, viu tudo e então foi direto para o vestiário para escrever a súmula, sem revelar sua decisão para o público.

          Rodrigo Nestor e Zé Rafael foram expulsos de forma posterior. Os dois trocaram socos no túnel do vestiário. Na súmula, o árbitro relatou que o volante do Palmeiras teve uma “conduta violenta” e foi para cima de Nestor “agarrando o pescoço”, a resposta do meia tricolor foi um “soco no rosto do adversário”.

          “Após o término da partida e antes de deixar o campo de jogo, o VAR me sugeriu a revisão de um confronto entre dois jogadores no túnel de acesso aos vestiários, ao revisar constatei uma conduta violenta do jogador Nº08, Sr. José Rafael Vivian da equipe do SE Palmeiras, agarrando o pescoço do Sr. Rodrigo Nestor Bertalia Nº11 da equipe do São Paulo FC. com uso de força excessiva que revidou com um soco no rosto do seu adversário citado acima. Informo que ambos expulsos não receberam o cartão vermelho. Devido ao fato de se dirigirem aos seus respectivos vestiários de forma imediata após o conflito”, diz trecho da súmula da partida.

          Também é relatado por Claus as ofensas de dirigentes do Palmeiras. João Martins, auxiliar técnico do alviverde, foi expulso no primeiro tempo e então disse: “Tem que apitar para os dois lados, seu critério é uma vergonha. A arbitragem aqui é uma vergonha”. João Martins também teria ofendido o árbitro novamente, ao final da partida: “Você é mentiroso!”.

          Na saída para o intervalo, de acordo com a súmula, o diretor de futebol Anderson Barros abordou o árbitro e disse que ele teria um “problema com a nossa comissão técnica”.

          “Claus, qual o seu problema com a nossa comissão técnica? Você tem problema, é melhor não apitar mais. Você é tendencioso”, disse Anderson Barros, de acordo com relato de Claus.

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