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Dono do Botafogo “convoca” clubes e detona CBF: “Não é capaz de gerir o Brasileirão”

O gestor do Botafogo fez um post provocando a entidade máxima do futebol brasileiro e criticando a arbitragem brasileira

          A arbitragem brasileira vem sendo centro de polêmicas há algum tempo e John Textor, principal crítico, voltou a detonar os árbitros e a CBF. Em post nas redes sociais, o dono do Botafogo compartilhou um vídeo de Abel Ferreira, técnico do Palmeiras, reclamando da não aplicação do cartão vermelho para Erick Pulgar, do Flamengo, e aproveitou para chamar o VAR de “ridículo” e convocou os clubes para “formar a liga”

          “Ridículo, em ambos os casos. A CBF não é capaz de gerenciar o nosso Brasileirão. Devemos formar a liga”, declarou o gestor estadunidense. 

          Veja as fotos

          Textor compartilhou post detonando a CBF (Reprodução)
          Textor compartilhou post detonando a CBF (Reprodução)
          Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, e John Textor, dono do Botafogo (Reprodução)
          Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, e John Textor, dono do Botafogo (Reprodução)
          John Textor comemorou a vitória do Botafogo sobre o Palmeiras e buscou baixar a tensão com Leila Pereira (Reprodução)
          John Textor comemorou a vitória do Botafogo sobre o Palmeiras e buscou baixar a tensão com Leila Pereira (Reprodução)
          John Textor comemorou a vitória do Botafogo sobre o Palmeiras e buscou baixar a tensão com Leila Pereira (Reprodução)
          John Textor comemorou a vitória do Botafogo sobre o Palmeiras e buscou baixar a tensão com Leila Pereira (Reprodução)
          John Textor deu entrevista pedindo desculpas à Leila e Ednaldo pelos bonecos enforcados (Reprodução)
          John Textor deu entrevista pedindo desculpas à Leila e Ednaldo pelos bonecos enforcados (Reprodução)

          Críticas a CBF

          No post compartilhado por Textor, Abel Ferreira cita o cartão vermelho aplicado a Gregore, do Botafogo, em partida da Copa do Brasil na semana passada, diante do Bahia. A expulsão em questão foi “menos grave” que o lance de Erick Pulgar, o que irritou o treinador do Palmeiras e o gestor do Botafogo.

          A publicação compara os lances de Gregore e Pulgar. No lance de expulsão do atleta botafoguense, o árbitro interpretou que o volante atingiu o rosto de Santiago Arias em disputa pelo alto. Já Pulgar, só levou amarelo e a análise do VAR não foi divulgada pela CBF.

          “Não consigo entender como o jogador do Botafogo é expulso na Copa do Brasil e hoje o do Flamengo não é expulso depois de acertar a cara e até machucar a língua. Onde está o critério dos lances? Por que o do Botafogo foi vermelho e esse é amarelo? Quando tem VAR eu não consigo entender. Não consigo entender, meu copo d’agua transbordou, encheu meu saco. Na casa do Palmeiras apitam de forma tranquila, até sacanagem conseguem fazer com o Palmeiras. Será que é o Maracanã que condiciona? O público? Não sei, acho grave. São erros graves que condicionam o presente e o futuro”, comparou Abel.

          Textor x CBF

          O clima tenso entre John Textor e a CBF vem desde o dia 1º de novembro do ano passado, quando o estadunidense invadiu o campo após derrota do Botafogo para o Palmeiras e deu entrevista acusando a entidade máxima do futebol brasileiro de corrupção e “roubo”, exigindo ainda a saída do presidente Ednaldo Rodrigues.

          O dirigente da CBF está movendo um processo por calúnia, por conta das declarações do gestor do Botafogo e desde aquele dia, Textor não tinha “baixado a bola” para tentar uma conversa com a entidade. Aliás, ele deu declarações ainda mais fortes, acusando jogadores, árbitros e até o Palmeiras de envolvimento em supostos esquemas de manipulação de resultados, porém não houve apresentação de provas.

          No duelo entre Botafogo e Palmeiras no último dia 17 de julho,  torcedores do alvinegro passaram dos limites nas provocações, ao pendurar próximo ao estádio bonecos “enforcados” com as imagens de Leila Pereira, presidente do clube paulista, e Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.

          Textor acalmou o clima em entrevista onde pediu desculpas aos gestores, mas não diminuiu as críticas a arbitragem e a entidade.

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